30 de outubro de 2010
24 de outubro de 2010
2 de outubro de 2010
A Mãe Natureza Agradece
"Nessa semana um importante adolescente da nossa região completou 13 anos. A biodiversidade é rica nesse ambiente e podemos comemorar contentes, mais um aniversário do Parque Nacional de Ilha Grande, porque continua sob a proteção da sociedade, do Governo Federal e das Forças Nacionais. Já em 1876, André Rebouças, engenheiro abolicionista sugere a criação do Parque Nacional de Sete Quedas, em Guairá, um maravilhoso complexo de cataratas localizado no Rio Paraná e próximo a um grande arquipélago de ilhas fluviais. A partir de 1991 começaram surgir as primeiras propostas para a criação de uma unidade de conservação na região, culminando com o Decreto Estadual nº 4.464/94 que estabeleceu a Estação Ecológica de Ilha Grande, com extensão de 28.368,00 ha.
Os municípios desenvolveram nesses anos um modelo de gestão participativa, com a criação em 1.995, do Consórcio Intermunicipal para a Conservação do Remanescente do Rio Paraná e Áreas de Influência – CORIPA, que encabeçou uma luta pela criação do Parque Nacional de Ilha Grande – PNIG, com área de 78.875,00 ha, efetivado por Decreto presidencial, em 30 de setembro de 1997, publicado no Diário Oficial da União nº 189 em, 01 de outubro de 1997. O PNIG protege o último trecho do Rio Paraná no Brasil que é livre de barragens. Por este motivo o Parque é reconhecido internacionalmente como uma área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Programa MaB da UNESCO. Esse ambiente é ocupado por aves migratórias de espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção. Apesar do fácil acesso e da presença humana na região, a diversidade de espécies é grande, mas pouco estudada pela ciência. Relatório que embasou o Plano de Manejo do PNIG resultou em, pelo menos, quatro ocorrências de novas variedades de plantas para o Estado do Paraná e quanto à fauna, foram avistadas na região: oito espécies de aves que ainda não tinham sido registradas no Paraná e quatro não citadas para o Mato Grosso do Sul. Catalogaram 84 esp écies de animais ameaçados de extinção: 13 mamíferos, 56 aves, 5 peixes e 10 plantas. O PNIG protege as populações de mamíferos mais austrais do Cervo-do-Pantanal. Conhecido como corredor de biodiversidade ou corredor da fauna do Rio Paraná, o PNIG auxilia na preservação de espécies como a onça-pintada, que necessita de grande extensão de área para sobreviver, ultrapassa fronteiras internacionais e conecta áreas protegidas da Argentina, do Paraguai e outras Unidades protegidas no Brasil como o Pantanal do Mato Grosso. Parabéns ao PNIG”
Os municípios desenvolveram nesses anos um modelo de gestão participativa, com a criação em 1.995, do Consórcio Intermunicipal para a Conservação do Remanescente do Rio Paraná e Áreas de Influência – CORIPA, que encabeçou uma luta pela criação do Parque Nacional de Ilha Grande – PNIG, com área de 78.875,00 ha, efetivado por Decreto presidencial, em 30 de setembro de 1997, publicado no Diário Oficial da União nº 189 em, 01 de outubro de 1997. O PNIG protege o último trecho do Rio Paraná no Brasil que é livre de barragens. Por este motivo o Parque é reconhecido internacionalmente como uma área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Programa MaB da UNESCO. Esse ambiente é ocupado por aves migratórias de espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção. Apesar do fácil acesso e da presença humana na região, a diversidade de espécies é grande, mas pouco estudada pela ciência. Relatório que embasou o Plano de Manejo do PNIG resultou em, pelo menos, quatro ocorrências de novas variedades de plantas para o Estado do Paraná e quanto à fauna, foram avistadas na região: oito espécies de aves que ainda não tinham sido registradas no Paraná e quatro não citadas para o Mato Grosso do Sul. Catalogaram 84 esp écies de animais ameaçados de extinção: 13 mamíferos, 56 aves, 5 peixes e 10 plantas. O PNIG protege as populações de mamíferos mais austrais do Cervo-do-Pantanal. Conhecido como corredor de biodiversidade ou corredor da fauna do Rio Paraná, o PNIG auxilia na preservação de espécies como a onça-pintada, que necessita de grande extensão de área para sobreviver, ultrapassa fronteiras internacionais e conecta áreas protegidas da Argentina, do Paraguai e outras Unidades protegidas no Brasil como o Pantanal do Mato Grosso. Parabéns ao PNIG”
CLAUDIO PALOZI – Membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, Presidente do CORIPA e Prefeito de S. Jorge do Patrocínio - Pr
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