Após o reconhecimento de campo, realizado por pesquisadores no último dia 27 de abril, a Reserva Biológica (Rebio) das Perobas dá início a sua Avaliação Ecológica Rápida (AER), ação necessária na confecção do Plano de Manejo da Unidade, em elaboração.
Contando com pesquisadores do Parque Nacional do Iguaçu (PNI), Centro Universitário de Maringá (CESUMAR), das Universidades Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Paranaense (UNIPAR), Estadual de Londrina (UEL), Estadual de Maringá (UEM) e do Oeste do Paraná (UNIOESTE), com apoio de um helicóptero da Helisul, cedido pela chefia do PNI, de técnicos do PNI e da própria Rebio, foram definidos a cobertura florestal, os sítios de amostragens e as datas para realização dessas amostragens.
“Após o reconhecimento, elaborei um mapa com as informações que foram levantadas. Diante da uniformidade da cobertura florística, sugiro três sítios de amostragem: uma das áreas mais conservadas da reserva, uma área em regeneração após incêndio florestal há mais de 10 anos, onde sugiro estabelecermos dois pontos de coleta, e um local onde ocorre a araucária”, disse Antonio Guilherme da Silva, biólogo do ICMBio, Coordenador do Plano de Manejo da Rebio das Perobas.
Os pesquisadores farão as coletas para a AER em julho e novembro próximos.
Contando com pesquisadores do Parque Nacional do Iguaçu (PNI), Centro Universitário de Maringá (CESUMAR), das Universidades Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Paranaense (UNIPAR), Estadual de Londrina (UEL), Estadual de Maringá (UEM) e do Oeste do Paraná (UNIOESTE), com apoio de um helicóptero da Helisul, cedido pela chefia do PNI, de técnicos do PNI e da própria Rebio, foram definidos a cobertura florestal, os sítios de amostragens e as datas para realização dessas amostragens.
“Após o reconhecimento, elaborei um mapa com as informações que foram levantadas. Diante da uniformidade da cobertura florística, sugiro três sítios de amostragem: uma das áreas mais conservadas da reserva, uma área em regeneração após incêndio florestal há mais de 10 anos, onde sugiro estabelecermos dois pontos de coleta, e um local onde ocorre a araucária”, disse Antonio Guilherme da Silva, biólogo do ICMBio, Coordenador do Plano de Manejo da Rebio das Perobas.
Os pesquisadores farão as coletas para a AER em julho e novembro próximos.
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